5 de março de 2011

Não sei bem o que hei de chamar a tudo isto

Hoje...
Que tens tu de tão diferente daquilo que foste ontem?
Que tens de tu de tão especial que te faça merecer mais do que um simples escarro de desagrado?
Que tens tu de tão interessante, que me faças perder longos minutos do meu precioso tempo, a desperdiçar a fluidez idiota das palavras, em tentativas de construção frásica, que exprimam no final de tudo, algum sentido que seja superior ao sentido daquele que nada sente por te conhecer?
Hoje és só mais um, algo que aliás, és quase sempre, para tanta gente.
Perseguido.
Eis como me sinto, quando uma e outra vez resolves revolver a minha quietude e a minha paz, e atacar silencoiosamente como é teu hábito tão porco e sujo.
Hoje és novamente cobarde, invasivo, podre, sádico e desrespeitoso, para com quem faz o máximo a cada 24horas que se amontoam no final de dias, semanas, meses, anos...
Resolveste dar mais um ar da tua falta de graça...
Que fazer perante esta intromissão?
Diverte-te o facto de saberes que pouco ou nada há a fazer para te contrariar não é?
Satisfaz-te a preocupação e a dor que provocas em quem atinges, e em todos os que rodeiam as vítimas que criteriosamente escolhes.
Com tanto tempo livre, não te ocorre fazer nada mais do que escolher candidatos ao caminho do purgatório?
Não desenvolves um outro foco de interesse que não o da frágil condição humana da qual se aproveitas como um tenebroso violador?
Tento, olha que teno, mas não consigo perceber...
Não consigo encontrar razão, na tua imoral prática...
És cruel. Vil. Maldoso. Cobarde. Sorrateiro. Sádico. Porco. Nojento.
Por ti apenas guardo sentimentos desta índole...
E pouco mais há a dizer-te.
A mim não me metes medo..
Repugnas-me isso sim, Odeio-te... Cresce, ganha forma, ganha corpo e vê se duras 5 minutos nas mãos de cada um a quem resolveste arrancar alguém...
Já calculava que te mantivesses calado...
Contigo é mesmo assim, não há conversa, só dor, tristeza e lamento...
Vê como triste a tua missão.
Por fim deixo-te com o melhor..
Só vences quem não tem forças para te derrubar, quem cansas com tanto sofrimento, e quem não tem força para te mandar para a puta que te pariu.
Não voltarás a saír impune, se resolveres atacar novamente aqueles que estimo.

Conseguirei
Asfixiar-te
No
Confronto
Real e
Ocasional

que terei de travar contigo.
A mim não me calas.
Desculpa, o que disseste tu?

1 comentário:

dario disse...

Tens a capacidade de ser mto agressivo lol! É para quem essa carta? às vezes dá vontade de madar o universo à merda, é um sentimento