10 de novembro de 2009

Ele há dias... que mais parecem noites claras.


Para começar este título que arranjei, está na verdade aquilo a que podemos chamar de(prolongado o som do eeee...para dar a entender que está súbtilmente à procura do termo certo, aquele que melhor se adeque para caracterizar a asneira tremenda que se prepara para dizer) noites claras.
O que pretende a besta que vos esreve dizer com isto?!
Ora pois bem. Nada.
Exactamente não pretendo dizer mesmo nada. Apenas que há dias que parecem aquilo que acabei de dizer, noites claras, porquê? Porque sim. Mas para quê tanta pergunta, se a resposta é perfeitamente compreensível e clara, ou melhor, resposta não, a afirmação.
As noites claras o que são ao certo? Noites que parecem dias, nada mais do que isso. O que acontece lá pelo meio dessa claridade, não é para aqui chamado, agora apenas estou aqui a falar de uma questão de luminosidade, que não interessa a ninguém, e que provavelmente está a remeter-te para a seguinte pergunta?
Porque é que estou para aqui a ler isto? Porra, estes gajos querem blogs, espaço privados na net, para poderem vir para aqui escrever este tipo de merdas? Mas não têm mais nada para fazer? Com toda a certeza nem sequer trabalham, malandro!
Ou então, respondes à primeira de todas estas interrogações do teu psiquismo com o seguinte:
Este gajo só diz é merda, deixa lá ver onde é que isto vai parar, ainda não está suficientemente claro.
Lá está, a claridade, foi isso mesmo que comecei por dizer, que era tudo uma questão de luz.
Ou és iluminado ou és...digamos(agora aqui, prolonga-se o som uuuuuuuus, para voltar novamente a demonstrar a quem o ouve que está a consultar o dicionário mental de estupidez, porque boa coisa não lhe vai saír, e o pior disso tudo, é que ele sabe exactamente o que vai dizer.) que, uma espécie de barata que passa toda a vida à espera de encontrar a merda que os outros deixam, as sobras, os restos, os decompostos, os, os, os sei lá o quê pá, que isso então é que é o pior, aquelas pessoas que se referem a terceiros, quando lhes perguntam sobre a actividade de alguém e dizem, epá esse gajo, esse gajo faz sei lá o quê ali não sei para onde, com não sei com quem, mas também se me perguntares, não sei quando é que ele começou.
Isto é capaz de ser dos piores insultos pelas costas, que se pode fazer a um semelhante. É o world trade center do desprezo.
Tudo isto para dizer, que o meu carro faleceu. Decretei-lhe o óbito hoje. Não sei bem a que horas. Desculpa amigo, disse não sei bem, porque estou sem bateria no telemovel e não consigo ver a que horas fiz a chamada para o mecânico, o teu carrasco, que me disse que não estavas nada bem, estavam a fazer os possíveis, mas estás com um prognóstico muito reservado. (Pimba, vais buscar, já posso ir para médico que faz as comunicações à Imprensa).
Mais respeito uns pelos outros por favor, que isto aqui é a nossa casa, se não nos respeitarmos uns aos outros, vamos morar para onde? Vai tudo lá para baixo, alimentar baratas, se é que me faço entender.

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