11 de setembro de 2009

Quando te arranjas para mim


Noites frescas, pitorescas, acesas quantas as luzes consegues contar. No cimo de uma colina, lugar mais belo e surdo, de onde para ti menina posso olhar.
Zango-me com o mal que te fazem, farto-me de contigo tanto tempo passar. Mas é a ver-te assim ao longe, mais perto do que pensava, que percebo a razão pela qual é impossível não te adorar.
Assim maquilhada e bem vestida, talvez até te levasse ao altar, mas deixemo-nos de aventuras, que nem só de loucuras, nos podemos alimentar.

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